Sente a brisa soprando de leve no teu rosto,
o calor do sol,
os pingos da chuva,
o canto dos pássaros.
Sente as tuas músicas favoritas,
as pessoas que tu mais gosta,
o sabor do chocolate,
do café.
Sente o sorriso no rosto dos desconhecidos,
os olhares que trazem consigo um diálogo,
o silêncio.
Sinta o prazer dos beijos,
dos abraços mais apertados,
de um cafuné.
Sinta o aroma dos velhos livros,
da comida de sua mãe,
do perfume do teu pai.
Sinta as histórias que te contam,
o ritmo das danças,
o tic-tac do tempo,
o coração pulsando tranquilamente no teu peito.
Vai.
Para com esse medo tolo de sentir demais.
Porque sentir é viver.”
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